terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Deixe a vida me levar...


Segunda-feira (23/01), encontrei uma colega do primário. Foi ótimo poder parar sem me preocupar com a hora. Nossas palavras fluíram. Ficou a proposta de reunirmos a turma do Maristela.  Saí dali rindo, lembrando como aprendi, por exemplo, advérbios. Também lembrei da nossa Professora, Irmã Belém, que dava aulas de ciências no jardim de forma encantadora. E foi ótimo.
Terça-feira (24/01), uma amiga me convidou para acompanha-la até a Praia de Pirangi. Até aí duas amigas, muita conversa, risadas e uma estrada conhecida. Tínhamos o mesmo grau de ansiedade para falar. Chegamos, curtimos um pouquinho o local e, logo após, saímos para almoçar num restaurante próximo. Lá, sentamos num lugar alto de onde tínhamos uma boa visão da praia. O lugar estava perfeito. A praia linda. A conversa agradável envolvia passado, presente e futuro e temas como os filhos, a vida, os amores, os trabalho, concepções. Não nos cobramos nada. Éramos simplesmente amigas curtindo o dia.  E foi ótimo.
Quarta-feira (25/01), saí sem destino. Entrei em lojas, supermercados, sapatarias, shopping  etc. Olhando tudo, como se quisesse começar de novo. Andei pelas ruas observando e aprendendo sem nenhum pudor. Livre de todo e qualquer problema. Um dia meu. Só meu. E foi ótimo.
Quinta-feira (26/01), a tarde convidei uma amiga para irmos a Praia de Ponta Negra. Lá, caminhamos a beira-mar, a água estava deliciosa. Encontramos um passeio de jangada e embarcamos na “garota da praia”. Literalmente uma aventura. Gritamos, rimos, cantamos...depois nos propomos o  desafio de ouvirmos o silencio do lugar. Paramos para assistir ao por do sol. Uma sensação de liberdade. Livre das mesmices. E foi ótimo
Sexta-feira (27/01) hora de reorganizar o final de semana com o filhote. O que fiz com uma sensação muito agradável certamente por estar muito bem comigo. Organizei feira, jogos, filmes para uma programação infantil. À noite recebemos visitas de uma prima com seu filho e nos divertimos bastante. E foi ótimo.
Sábado (28/01), cheia de boas lembranças ouvi atentamente os comentários  do meu filho sobre a colônia de férias e  entre conversas, brincadeiras e jogos preparei café da manha, almoço e jantar. Só nós dois. E foi ótimo.
Domingo (29/01), uma extensão da programação do sábado. Estávamos indiscutivelmente curtindo estarmos em nossa casa. Jogos, TV e bastantes conversas. Rimos muito. E foi ótimo.
Programas tão simples, nenhum roteiro cinco estrelas e tudo tão perfeito. Confesso, Não resisti e perguntei; por quê? E só encontrei uma explicação tudo foi perfeito porque estávamos realmente  disponíveis. E aprendi que isso é quase tudo para as coisas simples darem certo.
As férias continuam...
reginalus (jan/12)

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Carta para Ivan

Ivan,
Numa das últimas vezes que nos encontramos você estava muito inquieto. Na ocasião, concordei com você sobre liberdade com confiança, mas, ficou aquela impressão que não falamos o necessário. Sabe como é, encontro rápido, ambiente nada propicio. Depois, na correria do dia-a-dia amigo, fui me envolvendo nas atividades cotidianas e o tempo passando... até pensar: vou escrever para Ivan.
Naquela ocasião seu texto tinha um título sedutor. Um conteúdo dinâmico, às vezes dúbio, rico em entrelinhas que davam a impressão que o que você quer é ser compreendido e compreender-se. Pois, parece-me gritar para alguém “Eu existo com você e não para você. Eu respiro por mim e não por você. Não somos uma intercessão, somos paralelos. E você precisa perceber onde será “nossa” próxima curva”. Complexo, não?  
Desde então, andei pensando sobre as dificuldades nos relacionamentos. Possivelmente tudo isso é consequência de sermos frutos de uma sociedade autoritária. É bom lembrarmos que fomos educados na cartilha de “donos da verdade” que não podiam ser contrariados e daí herdamos o medo de nos mostramos como realmente somos. Fomos educados acreditando que o tamanho da fé estabelecia o tamanho do castigo com direito a confessionário e tudo. Daí a origem do nosso medo de corrermos riscos. Ivan é preciso entender que os “deuses” que criaram esse mundo a base do medo tinham como objetivo definido se manterem no poder. O que popularmente tomou a forma da expressão “... manda quem pode...”. Nesse contexto, contraditoriamente, valorizava-se as relações românticas. A maioria governada amando e acreditando que o outro é o portador da felicidade, que é o outro que precisa entender, que é o outro que precisa ser bonzinho, que é o outro que é o responsável pela relação. E o encontro virava desencontro.
Uma vez você perguntou onde está o amor? Ora Ivan, o amor é um sentimento. Então só nos resta sentir. E se pra conhecê-lo... é preciso amar, então, o amor está no seu intimo mais intimo. E aí amigo, você tem que parar pra pensar o perfil de quem você quer amar. E isso não é nada fácil. Eu, por exemplo, inventei de parar para “dar um tempo” e tô sozinha até hoje. Mas cheia de esperanças.  E você, já começou a traçar o perfil da companheira que você quer? É bom pensar o que disse outro dia a sua colega Cristiane sobre Amores Imperfeitos, lembras?! “Um marido independente é capaz de cuidar de si próprio. Mas se ele for independente demais, pode significar que não precisa da mulher”. É! O assunto é mesmo muito complexo. Mas, não é você que vive  falando em correr riscos?? Então..., querer o outro é dar, literalmente, espaço para o outro. E assim, curtir o prazer de tá juntos; um investimento coletivo.  E isso exige adaptação. Que não é sinônimo de anulação. Acredito que é hora de ver o currículo da sua amada ideal. Mas lembre-se: ainda tem aquela história do “...tu te tornas responsável por tudo aquilo que cativas”.
Bom Ivan, este é um assunto inesgotável. A gente se ver por aí. Quem sabe, na quarta?
reginalus - Jan/2012
Obs.: texto inspirado em textos do jornalista Ivan Martins – Twitter da Revista Época

Mutações
Nasci sementinha
num terreno árido.
Tirei proveito;
adoro o vento.
Com ele aprendi a sentir o toque.
Do toque; brotei.
De pequenos gestos, alimentei-me.
Nasci para o outro e,
renasci para mim.
reginalus/2011

domingo, 22 de janeiro de 2012

Diretamente de Araxá

Nas últimas 24h li que, em Natal/RN, um vigia foi selecionado para o curso de doutorado na Universidade de Coimbra/Portugal. Apesar de a história me chamar bastante atenção não fiz nenhum comentário, mas, depois fiquei me questionando como alguém sobrevive numa função que, intelectualmente, pouco se exige e depois parte para outro mundo numa missão que, na nossa realidade, poucos alcançam - o doutorado. Um homem simples vai voltar doutor de verdade. Por acreditar que o mérito seja todo dele, fico  a me perguntar: Como chegou ao doutorado? Por que antes de Coimbra ninguém viu o seu potencial? Como voltará “o Doutor”?  Hoje, o sucesso de um dos filhos  de um  agricultor, possibilita-nos refletir sobre o papel da educação,  sobre o que se espera  do aluno da zona rural, do aluno da escola pública, do funcionário público.  Refletir sobre a cultura da subestimação.  Pelo que li, o S. Raimundo Paulino saiu de Araxá/ Extremoz/RN conseguiu ser vigia na capital do estado e agora parte em busca do doutorado noutro continente. É um vencedor.    
reginalus-jan/2012         

sábado, 14 de janeiro de 2012

Quem diria...

Todo dia a gente se (re)descobre. Hoje descobri, quem diria, que tenho algumas coisas em comum com Madre Tereza de Calcutá. O seguinte texto ela escreveu e eu assino em baixo.
O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!
Postado por reginalus

domingo, 8 de janeiro de 2012

Ano novo...?!

Já, ou ainda, é o quinto dia do novo calendário. Um dos jornais locais destaca que o gasto que se tem com os materiais escolares supera qualquer outro dentro do orçamento familiar...outro tem como manchete  Professores sem salários há 90 dias. A educação está em pauta e de alguma forma todos são/serão atingidos. Aliás, o  problema da educação está na educação, nos educadores, nos educandos, nos educados ou nos não educados? Voltando às manchetes constatamos que o ano que terminou tinha basicamente os mesmos problemas do ano anterior... Então... o ano termina e nasce outra vez..., é isso? Bom, pensemos positivamente, um ano corresponde a 365 dias, se os problemas não foram resolvidos é porque não deu tempo, certo? Pensemos realisticamente, ganhamos mais 365 dias, se não melhorar (o minimo) a culpa é..., é..., é ...do tempo. É verdade! Ele não espera por ninguém. Mas, e se a culpa for dos professores? Que teimam em iniciar o ano letivo literalmente cansados. Que danado eles fazem nas férias? Férias, todo mundo sabe, é sinonimo de descanso, lazer, prazer... ficar um pouquinho livre de horário a cumprir, do corre-corre, da má alimentação, ir ao(s) médico(s), ao(s) dentista(s), a um bom restaurante, viajar... aprender com o mundo. Trocar literalmente as roupas. Sair do quente pro frio e do frio pro quente. Aí sim, voltar mais capacitados e nos encontros presenciais ou a distancia, hapy hour ou redes socias, compartilhar as mais diferentes experiencias, rir das gafes tipicas de qualquer viajante que se diz aprendiz, ou coisa do tipo. Se fundamentar para ser. Ser e, ser bem remunerado, gratificado, bonificado, comissionado essas coisas... E, se a culpa não for dos professores?Ah!gente! É janeiro, 31 diasinhos...veraneio...recessos...E aí? Bom...em caso de urgencia, podemos recorrer a São Bento, Santo Expedito, Santa Edvirgens... Ah!...e a Nossa Senhora de Fátima!!!                                                                                                   
                                                                                                       Reginalus (jan/12)
Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos.” Luís de Camões


quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Boa descrição...

" Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das ideias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes... tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostrem o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração.
Não me façam ser quem eu não sou.
Não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente.
Não sei amar pela metade.
Não sei viver de mentira.
Não sei voar de pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre."
Clarice Lispector


Postado no blog:
Missflorinda.blogspot.com
Obs.: Leitura ocasionalmente encontrada mas que melhorou minha compreensão sobre a expressão usada por Sirlia Lira (twitter) quando disse ficar boba quando leio Clarice Lispector.

Entre poderes e metamorfoses...a vida passa...

Quando Deus estava construindo o local, hoje Natal/RN, certamente  planejou... “aqui irão morar privilegiados cercados por rio, dunas e mar. Será terra de gente simples que gostará de pitomba, siriguela, cajá, caju, mangaba e coentro. Ribeirinhos que se alimentarão de crustáceos e moluscos ao ponto de receberem o nome de potiguares (comedores de camarão). Gente comunicativa que gostará de uma boa prosa na calçada. Gente amiga  suficiente para  oferecer um gostoso café com tapioca. Gente acolhedora que não negará a qualquer viajante um cantinho no seu lar. Seus dias serão aquecidos por um sol maravilhoso e  durante as noites  adotarão o hábito de levar um ventinho(brisa). Terão direito a uma linda visão panorâmica e parte de uma  mata que se chamará atlântica. Num futuro longínquo o local será transformado em cidade no dia do aniversário do meu filho, que oficialmente será 25/12. Os da terra deverão amar esse lugar e preservá-lo de todos os males e assim serão pessoas simples e  felizes para sempre”. O tempo foi passando... Deus satisfeito.... os nativos tomando banhos no grande rio, comendo peixes e crustáceos a base de colorau. Uma delícia. Chegaram as jangadas que, graças aos ventos alísios, aqui permaneceram e deram aos ribeirinhos o direito de ir e vir por águas nunca dantes navegadas. Ampliavam-se as oportunidades. Das águas salgadas vieram indiscriminadamente manjubinha, cioba, peixe espada, tainha, cavala, serra, guaiuba e muitos outros. Para a população local, ser potiguar foi por muito tempo se bronzear, comer peixe e  camarão, ser acolhedor e feliz. Até reformarem as barracas de Ponta Negra (marco divisório entre nativos e turistas). Aí a Cidade do Sol já crescia sem nem lembrar que Palumbo passou por aqui.  Os visitantes  ajudam a propagar o sabor do camarão, o banho de mar, a da barraca de D. Maria. A cidade caiu na boca do mundo. De tão acolhedora abriu espaços para os chiques que descobrem o paraíso, mas não suportam a ideia de dormir de rede  e comer colorau (programa de índio; é verdade!). Bom, juntaram os daqui com os de lá não sei onde e, os costumes foram mudando cada vez mais. Agora a pequena e velha Nova Amsterdã ganha novos costumes. A diversidade é unilateralmente respeitada; manda quem chega (U$$).  Conversar nas calçadas nem pensar; agora só por celular/internet. A visão panorâmica foi substituída por paredões. Pitomba e siriguela sumiram. Cajá, caju e mangaba só em polpa. Coentro disputas espaço com a salsa. Água de coco agora só com código de barra. Tapioca só nas padarias de conveniências e se for recheada de catupiry, leite condensado, chocolate ou qualquer outro sabor da moda. D. Maria? Sumiu! Foi substituída por garçons (quase) poliglotas que servem camarão com ervas finas em restaurantes especializados, cobrados no valor do dólar e ninguém mais fala em colorau. Tá doido? O que é isso? Foi-se o tempo da manjubinha; o peixe agora é salmão (importado). O banho de rio foi substituído pelo de piscina. O de mar só nas áreas sinalizadas. O futuro que demorava meses e se resumia a organização da festa da padroeira, do carnaval, da semana santa, do Natal e da festa de Santos Reis, agora é projetado para anos de espera num plano sólido de transformar o local numa arena (na antiguidade, local de combates com o intuito de divertir o público).  De forma abrupta e radical os atuais idealizadores entraram em campo e, Deus vendo o quanto seus privilegiados se tornaram imensuravelmente pacíficos diante de tantos interesses antagônicos, numa decisão típica de quem está zangado, esquentou o sol, deu fim a brisa e arroxou um calorão. Não vendo nenhuma reação, agora ameaça a possibilidade de tsunami. Faz isso não Deus! Perdoa essa gente, agora concupiscente,  e permuta logo esse paraíso por cédulas (verdinhas), o que se deseja agora é  carro importado, férias no exterior,  cama king, ipod, ipad, smartfone, tablet,  celular  e até a oportunidade de assistir uma , ou duas, partidas de futebol . Coisas bem efêmeras; afinal... a  vida passa mesmo...                                                                                        Reginalus (dez/11)

Então... É!...


C
onfesso que ainda me surpreendo com o como as cidades se transformam  de acordo com as datas comemorativas e nós, num sentimentalismo por alguém programado, vamos  nos  envolvendo.  Em novembro damos de cara com os símbolos do Natal.  E, surpresos indagamos “Gente é Natal?!” Daí, aquela velha música passa a acompanhar qualquer transeunte “... então é Natal/ e o que você fez/um ano termina e nasce outra vez...” Calçadas, vitrines e prateleiras, tudo com uma só proposta. Gastar é a palavra de ordem. Quem não compra presenteS nessa época é um(a) insensível. Também fica claro que sob o amor que sentimos por Papai Noel (que agora pode ser de qualquer raça e de qualquer peso) temos que comprar presentes para todos os tipos de amigos, até os “secretos” que agora pode ser até aquela pessoa que você não suporta, mas... é hora de fortalecer o comércio das lojas conhecidas pelos baixos preços. Comprar, de preferencia, algo que sirva para pessoa com qualquer opção sexual pois, agora seu amigo(secreto, ou não) pode ser hetero, homo, bi, trans, pan ...e nessa hora todos tem direitos. Sim, tem o velho bonzinho que realiza o desejo de todos (comerciantes é claro!). Para não fugir ao hábito, dia 29/12 fui a um dos magazines e SURPRESA! Papai Noel estava sendo des-pe-ja-do.  Não acredito! Não se tira no dia de Reis?  Não! Um amigo até comentou que segundo a vendedora “...ainda deixamos quatro dias; é a ordem.” ... Então...É... É a vez do material escolar.   E os responsáveis por pagar as contas, que ainda nem curtiram a passagem do ano novo, voltam para casa calculando as parcelas das lembrancinhas do Natal, das roupas do verão, do material escolar e aí começam a se inquietar pois já devem, e muito, nos próximos doze meses. Ah! Se atrasar; quem deu credito, cobra!!! Todos já  sabem que no primeiro mês das aulas tem carnaval ( independente de credo) portanto, ninguém escapa. Novamente  máscaras, colares, CDs e bebidas  seguram  a folia. E, já já temos o mês  das mulheres,  das mães, de São João, do homem,  do amigo, dos pais, dos avós, das crianças...e, Simone cantando “...começar  de novo...” e nós previsivelmente comprando . É o que vale. E por favor, nada se sentimentalismo, pois  em dezembro, ou melhor, em novembro   “...e o que você fez...”estará de volta. Blam, blam, blam..., blam, blam, blam..., BLAM, BLAM, BLAM, BLAM...E tudo já tão impostamente cultural que se você não tiver comprado  o ano inteiro ficará com remorso. Tá tudo mudando tanto que daqui a pouco nos finais de ano vamos desejar FELIZES NOVAS COMPRAS! Ah! Como foi mesmo que o entregador de presente tomou o lugar do aniversariante?rsrsrs!...                                                                                                                                                                                        Reginalus (dez/11)